A nova Nikon D750

Lançada a pouco tempo, em setembro desse ano, a Nikon D750 é a mais nova DSLR full-frame da fabricante japonesa. Dentre as câmeras de formato FX ela é a primeira de uma nova linha que inclui a tecnologia da linha D810 em um corpo menor e mais leve. Considerada por muitos como a mais leve entre as Nikon profissionais.

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Ela tem um dos mais avançados sistema de autofocus da categoria (Multi-CAM 3500 FX II) com 51 pontos de focagem, um sensor de 24.3MP (24.93 em RAW) com baixíssima produção de ruído, faz 6.5 frames por segundo no modo de disparo contínuo, tem WiFi embutido e foi construída para ser leve e resistente. Seu processador (Expeed 4), sistema de WiFi embutido e autofocus são os mesmos da D810, mas ela pode focar com menos luz que a D810, até EV -3.

Embora ela não tenha superado a antiga D700 em termos de montagem do corpo, ergonomia e configurações , ela tem muito mais resolução, um processador bem mais rápido, sistema de autofocus significantemente mais veloz, uma tela de LCD inclinável (a primeira DSLR FX da Nikon a ter essa característica) e capacidades de vídeo impressionantes. Todos esses pontos positivos fazem com que a D750 tenha um ótimo potencial e possa vir a ser a full-frame mais popular da Nikon na atualidade.

Dessa forma você pode ver a D750 como um híbrido, ela está num nível que se encaixa entre os modelos D610 e D810.

Ao ser testada nos famosos reviews  pela internet à fora, a D750 se sai muito bem e chama bastante atenção por sua capacidade impressionante em condições de pouca luz e quando está com o foco automático ligado.

NIKON D750 + 24-70mm f/2.8 ISO 100, 1/3, f/5.6

NIKON D750 + 24-70mm f/2.8 ISO 100, 1/3, f/5.6

Raio – X

  1. Sensor: 24.3 MP FX, pixel tamanho 5,9µ
  2. Tamanho do sensor: 35.9 x 24mm
  3. Resolução: 6016 x 4016
  4. Resolução DX: 3936 x 2624
  5. Alcance de ISO nativo:  100 – 12.800
  6. ISO mínimo: 50
  7. ISO máximo: 25.600 – 51.200
  8. Processador: EXPEED 4
  9. Sistema de Medição: 3D Color Matrix Metro III
  10. Redução de Poeira: Sim
  11. Protegido contra intempéries: Sim
  12. Construção do corpo: Tampas traseira e superior em liga de magnésio
  13. Balanço de Branco: Novo White Balance System com até 6 presets
  14. Velocidade de disparo: Até 1/4000 e 30 segundos de exposição
  15. Durabilidade: 150.000 disparos aproximadamente
  16. Armazenamento: 2 compartimentos SD
  17. Cobertura do Visor: 100%
  18. Disparo contínuo: 6.5 FPS
  19. Medidor de exposição: 91.000 pixels sensor RGB
  20. Flash embutido: Sim, com o Modo Comandante, compatível CLS
  21. Sistema Autofoco: Avançado Multi-CAM 3500FX II com Area Grupo AF
  22. Detecção AF: até f / 8, com 9 pontos de foco (5 no centro, dois à esquerda e à direita)
  23. Tela: LCD inclinável de 3,2 polegadas com 1,229K pontos
  24. Modos de Filme: 1080p Full HD a 60 fps max
  25. Controle de Exposição do Filme: Sim
  26. Capacidade HDR na câmera: Sim
  27. Tipo de Bateria: EN-EL15
  28. Vida útil da bateria: 1230 disparos
  29. Padrão USB: 3.0
  30. Peso: 750 g
  31. Dimensões: 141 x 113 x 78 milímetros

Qual o flash ideal?

Aqui no blog da Nanotech Câmeras nós te ajudamos a ter o equipamento mais adequado ao seu estilo fotográfico. Hoje vamos te dar uma mão para escolher o flash ideal!

Escolher o flash perfeito para sua câmera não é tarefa fácil hoje em dia. Os exemplares modernos são verdadeiros computadores em miniatura com habilidades incríveis. Tanto aqueles da Canon quanto Nikon tem um sistema que possibilita comunicação com a câmera em tempo real. Usando um sistema wireless todos os exemplares disparam um “pré flash” para testar as condições de luz da cena. Baseado nas informações armazenadas na câmera a partir daí ela e o flash disparam simultaneamente captando a mesma quantidade de luz para criar uma foto perfeita. Isso tudo acontece em menos de um segundo entre o apertar do botão e o movimento do diafragma. É uma tecnologia incrível!

Apesar de a maioria das câmeras terem um flash embutido, colocá-lo acima da câmera não é uma boa ideia. Você vai ver que mudar o flash de lugar, usando-o em diferentes lugares da cena, em diferentes ângulos é vital para se obter boas imagens.

Nota: esse artigo é destinado para usuários de Canon e Nikon. Cobrir todos os fabricantes seria impossível. Se você usa o equipamento de outra fabricante deixe um comentário com as suas indicações! Esse artigo também é focado na tecnologia E-TTL de sistema de flashes, não é nossa tentativa falar sobre o amplo campo dos flashes analógicos.

Flashes pequenos

Esse tipo de flash libera muita luz e é melhor que os embutidos. Eles são ideais para você que tem uma câmera de tamanho pequeno ou médio e por isso demanda o uso de um flash menor. Eles não são os melhores do mercado, para qualquer objetivo que você queira atingir procure algo maior.

Flash de alcance médio

Esses são ótimos e vão preencher todos os requisitos de um fotógrafo não profissional. Um bom exemplo que você encontra na Nanotech Câmeras é o Canon Speedlite 430 EX II. Trazendo um nível novo de versatilidade e de recursos à fotografia com flash, ele é poderoso (número guia de 43 m / 141 pés em ISO 100) com um tempo de recarga rápido em um corpo durável e compacto. Um mecanismo com trava rápida de um toque torna fácil instalar ou remover o 430EX II da câmera e uma base de metal foi adicionada para resistência e durabilidade. Os controles do flash podem ser configurados através da tela de LCD da câmera nas câmeras SLR digitais EOS compatíveis. O Speedlite 430EX II também é mais silencioso, o tempo de recarga é 20% mais rápido (se comparado com o 430EX) e já que é compatível com E-TTL sem fio Canon, ele pode ser usado como uma “unidade escrava” de baixo custo.

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Flashes de longo alcance

Esse tipo de flash é o melhor que você poderá ter sem precisar comprar equipamentos de estúdio especializados em iluminação. Ele te dará suporte completo quando você precisar trabalhar com mais de um dispositivo, ele serve tanto como controlador mestre como “unidade escrava”.  É o mais indicado para comandar outros flashes. Além disso eles também emitem mais luz que os flashes menores.

Nikon SB-910 AF Speedlight é a melhor pedida! Projetado para os formatos FX e DX das câmeras das séries D-SLRs e COOLPIX P7000, o SB-910 oferece um desempenho de iluminação extraordinário seja no campo ou no estúdio. Com o versátil i-TTL (intelligent through-the-lens) da Nikon para controle de flash na câmera ou sem fio, o SB-910 pode funcionar como um speedlight independente montado na sapata hot-shoe, unidade remota ou Comando sem fio. E com uma operabilidade refinada, inclui botões iluminados para o uso em situações de baixa luminosidade, além de melhor proteção de corte térmico. Speedlight SB-910 é seu parceiro ideal.

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 Última dica

Quando você tiver um ou mais flashes você precisa descobrir o uso deles fora da câmera. Dispositivos acoplados diretamente acima da câmera vão resultar em uma iluminação muito dura e direta. Isso faz com que a sua imagem tenha uma iluminação pobre. Você pode conseguir fotos incríveis colocando o flash ou flashes em ângulos diferentes em relação ao objeto a ser fotografado. Muitas são as formas de usar um flash de forma remota, a partir de um sistema wireless ou com cabos. Cada um tem suas vantagens e desvantagens.

Para saber mais sobre técnicas de iluminação em si, separamos alguns links interessantes aqui, aqui e aqui.

GoPro Hero 4 vs. GoPro Hero3+

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A empresa de câmeras de ação GoPro atualizou recentemente sua linha de produtos e a Nanotech Câmeras te deixa por dentro das novidades! Entre em contato conosco ou veja a oferta de GoPros em nossa página do Facebook.

Os novos modelos incluem gravação de vídeos em 4K e sensores LCD touch screen embutidos. O formato 4K representa quatro vezes mais qualidade de definição que o modo HD. Falar que você fará vídeos incríveis é pouco!

Cada modelo tem suas versões Silver e Black Edition as quais explicaremos a seguir. Enquanto os escritos “Hero 3+” e “Hero 4″ na frente das câmeras nos ajudam a distinguir os modelos, a diferença entre as versões Silver e Black é um pouco mais sutil. Então pra ficar mais fácil nós deixamos as Blacks à esquerda e as Silvers à direita dos gráficos quando utilizados.

Dimensões

O tamanho e formato das câmeras GoPro mudaram muito pouco ao longo dos anos. As medidas continuam as mesmas como na imagem abaixo.

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Peso

Novamente as mudanças são poucas entre as câmeras, havendo variações maiores quando se usa o encaixe protetor. Você não vai perceber a diferença de peso quando a estiver usando no seu capacete, mas se você usa um drone para fazer suas filmagens pode ser interessante comprar o modelo mais leve.

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Campo de visão

As GoPros são conhecidas mundialmente pelo seu campo de visão ultra amplo que faz você enxergar tudo como uma fish eye. No entanto você pode alterar as configurações para usá-la no modo médio e estreito. Nesse quesito tanto a Hero 3+ e Hero 4 como Silver e Black são iguais.

Abertura da lente

Todos os modelos aqui tratados tem abertura de diafragma equivalente a F2.8.

Gravação em 4K

Gravar em 4K é o ponto forte da Hero 4 Black, sua taxa de quadros por segundo é o dobro da de suas irmãs.  Já a Hero 3+ Silver sequer filma em 4K.

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Mega pixels

Além de filmar essas câmeras também fazem fotos, mas por causa de seu mini sensor esse não é seu ponto forte. Ficam por volta dos 12 mp.

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Visor de LCD embutido

Essa é outra grande novidade do momento, a Hero 4 Silver tem o visor touch screen embutido de 1.75 polegadas e isso facilita muito pois é possível antes de tudo ter uma ideia de como a foto ou vídeo irá ficar.

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Resumindo

A GoPro veio pra ficar, com seu novo modelo Hero 4 ela desbanca qualquer concorrente do ramo de câmeras de ação.

A Hero 4 Black foi claramente desenvolvida para profissionais pois oferece a melhor qualidade de filmagem existente no mercado. Já a Hero 4 Silver deve ser a preferida da maioria, além de economizar um pouco você ganha um visor LCD touch screen embutido.

Quem comprar a nova Hero 4 também se beneficiará de uma nova interface de usuário, mais simples e dinâmica de usar também contém a nova função HiLight Tag que permite marcar momentos chave da gravação para achá-los com mais facilidade depois.

A Hero 3+ era até pouco tempo atrás o que havia de melhor no ramo e por isso continua sendo uma ótima opção pra quem gosta de registrar ação em sua melhor forma.

Para ver uma comparação mais completa acesse aqui o site oficial da GoPro e veja qual câmera tem mais o seu perfil!

Lente DX em câmera FX

Muitos fotógrafos se perguntam se é possível usar uma lente DX em uma câmera FX e o fazem por diversos motivos: porque querem economizar, já que as lentes FX são mais caras; porque querem ter mais versatilidade; porque querem um efeito vinheta em suas fotos – um escurecimento que acontece nas bordas, especialmente nas quinas etc. O post dessa semana é justamente para tirar essas dúvidas, vamos explicar tudo que está envolvido nessa história.

A Nikon usa dois formatos de sensores nas suas DSLR´s, o DX (cropado) e o FX (full frame) que norteiam a fabricação das lentes. A boa notícia é que você pode sim usar uma lente DX numa câmera FX, mas tem um porém explicado mais adiante. Já para quem usa Canon isso não é possível pois as lentes EF-S são desenhadas para sensores APS-C (cropados) e não são compatíveis com os modelos EF (full frame).

FX ou Full Frame

É o sensor que mais se assemelha ao filme de 35mm usado antigamente nas câmeras analógicas com dimensões de 36x24mm. As câmeras que tem esse sensor fazem fotos com mais detalhes e maior qualidade que as cropadas.

As lentes da linha F, são feitas pela Nikon para projetarem uma imagem grande o suficiente para cobrir a área do sensor. Devido ao formato redondo dos vidros que compõe a lente são projetadas imagens circulares normalmente até maiores que o necessário como mostrado abaixo.

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DX

É o sensor coprado. Geralmente tem o formato de 24x16mm e está presente na maioria das câmeras Nikon. Ele produz imagens com menos qualidade que os full frame, mas por serem mais simples de produzir fazem com que as câmeras DSLR´s fiquem mais baratas.

As lentes criadas para este sensor produzem imagens de tamanho suficiente para cobrir o formato DX, mas não o formato FX. Elas são mais baratas e mais leves, pois empregam menos material.

Lente DX em câmeras FX

Usar uma lente DX numa câmera FX sempre foi possível, com a DSLR FX automaticamente reconhecendo o sensor, cortando a imagem e “imitando” um sensor DX. Isso faz com que você perca um pouco de qualidade, uma D800 de 36mp é como se tivesse apenas 16mp por exemplo.

Você também pode desabilitar essa função o que resultará em forte vinheta na foto produzida, pois o sensor irá captar mais imagem do que a lente pode oferecer, como no exemplo abaixo.

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A mesma coisa acontece se você usar uma lente DX numa câmera Nikon analógica. Para saber mais acesse o link da Nikon sobre assunto aqui.

Lentes FX em câmeras DX

Para quem usa equipamentos Nikon não há nenhum problema em fazê-lo, muitos fotógrafos fazem isso rotineiramente. No entanto algumas questões devem estar em mente na hora de fotografar.

Como a lente FX é feita para projetar uma imagem grande o suficiente para cobrir um sensor full frame ela projetará uma imagem muitas vezes maior que o necessário para cobrir o sensor DX. Por isso você precisa ter em mente que nesse caso o sensor registrará apenas a porção central da imagem projetada pela lente.

Uma vez que o sensor irá aproveitar apenas essa parte central da imagem o ângulo de visão diminui. É como se a lente tivesse uma distância focal maior do que ela realmente tem, a aparência é de que você estará fotografando com mais zoom. Para ficar claro, não é a distância focal da lente que é alterada, mas sim aquilo que é aproveitado pelo sensor.

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Resumindo

Todas as lentes FX servem em sensores DX e FX, mas com um menor ângulo de visão nos sensores DX. As lentes DX funcionam com limitações em sensores FX e no filme. Faça você mesmo o teste e nos conte nos comentários como foi. Até semana que vem pessoal!

Que lente eu preciso?

Esse post é sobre o que você vai comprar de mais importante para sua câmera: a lente. Existem milhares de tipos diferentes de lentes por aí e é fácil se perder. Mas fica tranquilo, o guia a seguir vai te ajudar a fazer a escolha certa. Primeiro vamos falar das diferentes características de uma lente e em seguida faremos nossas recomendações. Em nosso site você encontra os melhores modelos!

Características

Cada lente é diferente da noutra. No início pode ser um pouco intimidador passar por esse labirinto de escolhas, mas uma vez que você souber o básico você escolherá facilmente o que precisa e a lente que melhor satisfaz suas necessidades.

Zoom vs. Fixa 

Uma das grandes diferenças entre as lentes é a capacidade de dar zoom ou não. Com a lente zoom você pode – pasmem – dar zoom. Mas tem um problema: a qualidade da imagem é menor e geralmente elas tem um número f elevado, ou seja, o diafragma não se abrirá tanto. Você pode facilmente identificar uma lente zoom já que ela tem um alcance de distância focal. Veja na imagem abaixo:

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Esse número é sempre o alcance focal. No caso trata-se de uma 18-300mm. Então o alcance dela vai de 18mm até 300mm. Já a lente fixa terá apenas um número, por exemplo 50mm. Apesar de a maioria dos fotógrafos optar pelo zoom as fixas tem suas vantagens: são excelentes para retratos e fantásticas em condições de pouca luz.

Número F

Não subestime esse número, ele influencia uma série de coisas. Mas o que ele significa? Bom, resumidamente ele diz quanta luz irá entrar pela lente e chegar ao sensor. Quanto menor o número, maior será a abertura do diafragma. Geralmente ele varia entre f/0.9 e f/6.3.

É difícil manter o número f fixo nas lentes zoom. Como você viu na foto acima a lente tem um alcance de abertura do diafragma que vai de f/3.5 até f/6.3 o que pode ser uma pedra no sapato. Na maioria dos casos quanto menor for esse número melhor, os benefícios são muitos!

Estabilizador de imagem

As lentes modernas tem, geralmente, uma função para estabilizar as imagens. A Canon chama de Image Stabilization (IS), a Nikon de Vibration Reduction (VR) e a Tamron Digitally Integrated (DI). E tudo isso é ótimo! Basicamente o que acontece é que você pode disparar a uma velocidade mais lenta enquanto mantém a imagem estável. Na maioria das vezes esse processo ocorre dentro da câmera, mas alguns fabricantes estão começando a colocar a opção no corpo da câmera. Se você precisa de uma lente nova, procure uma que tenha essa útil opção.

Diferentes escolhas

Agora que você sabe o que procurar quando sair para comprar lentes, vamos às dicas e recomendações!

A grande angular

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Essas são usadas para fazer fotografias deslumbrantes de paisagens. Como não é difícil conseguir uma foto nítida com uma distância focal baixa e a paisagem não se mexe, um número F grande será suficiente. Se você tem um bom orçamento indicamos a Nikkor 14-24mm f/2.8G ED Apesar de ser um pouco cara com sua nitidez inacreditável vale a pena!

Se você procura algo mais barato de uma olhada na Canon EFs 10-18mm 4.5-5.6 IS STM, Sigma 10-20 f 4-5.6 EX DC p/ Nikon e Canon.

Se você quer uma fisheye Sigma 8mm F/1:3.5 EX DG pode ser uma boa escolha. Você não terá  uma visão fiel da realidade, mas como a fisheye é uma lente com efeito isso não é necessariamente tão importante.

Médio alcance

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Essa é sua lente padrão que irá te acompanhar na maioria das vezes. Para alguns as lentes de médio alcance podem parecer chatas porque ela não propicia pontos de vista extremos. Mas isso pode ser uma vantagem se você quiser fazer uma foto “como os olhos veem”. Faça fotografias no estilo retrato! Isso não pode ser feito com uma grande angular.

 Se você tem algum dinheiro pra gastar pegue a Nikkor 24-70mm f/2.8G ED ou a Canon EF 24-70mm f/2.8L II USM Ultrasonic. Se quiser algo mais em conta veja o que acha da Sigma 24-70mm F2.8 IF EX DG. O gasto vale a pena, todas elas tem ótima qualidade de imagem, nitidez, são resistentes, compactas, etc.

Um verdadeiro clássico e favorita de muitos fotógrafos de retrato é a lente 50mm ou a famosa cinquentinha. Elas são extremamente rápidas, as imagens produzidas são nítidas, funcionam bem em situações de luz baixa e o melhor de tudo é que elas treinam o seu corpo já que você terá que usar suas pernas para dar zoom.

Telephoto

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Você se considera um fotógrafo de esportes ou da vida selvagem? Então você precisa de uma lente telephoto. Ela traz objetos que estão longe para perto e nivela a distância entre objetos: abra o jornal na página de esportes que você vai entender. Essas imagens feitas com uma telephoto provavelmente. Dá pra perceber como o espectador parece ter o mesmo tamanho do atleta mesmo a mais de 200 metros de distância?

Elas são as lentes mais caras por serem difíceis de construir. A luz viaja um longo caminho até chegar ao sensor e por isso é complicado conserva-la. Outra vantagem é que essas lentes tem um auto foco muito rápido, pense nos animais em movimento que você vai fotografar. Se você gosta do assunto deveria pegar uma Sigma 105mm F2.8 EX DG MACRO OS para Canon e Nikon AF.

Super-Zoom

Se você está de férias, viajando, não vai querer ficar andando por aí com várias lentes e equipamentos certo? É aí que entram as lentes super-zoom. Elas fornecem distância focal ampla. O melhor negócio é a Sigma 70-300mm F4-5.6 DG MACRO para Nikon e Canon AF D. O único porém dessas lentes é o auto-foco que é lento e complica na hora de fotografar animais, insetos ou qualquer objeto que se movimente rápido demais.

Macro

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Finalmente chegamos às lentes macro. Elas tem o foco super sensível e são usadas para fotografar pequenos objetos como vocês podem ver na imagem acima.

Experimente e divirta-se!

Escolher uma lente não precisa ser uma tarefa difícil. É um processo legal que vai te dar chance pra aprender um pouco mais sobre fotografia e melhorar suas habilidades. Lembre-se que sempre existe a possibilidade de comprar lentes de segunda mão mais baratas. Lembre-se de se divertir e contar pra gente nos comentários qual foi a lente que você escolheu!

Limpeza do sensor CCD ou CMOS

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Poeira acontece, não tem jeito. Todo mundo que usa uma câmera digital SLR vai precisar limpar seu sensor eventualmente. Você precisa saber que quando falamos de limpeza do sensor nós estamos falando, na verdade, da limpeza do filtro que cobre o sensor CMOS ou CCD, que é o que produz a imagem pra você. Quem trabalha nesse ramo (como nós!) deve ter muita atenção para não arranhar o filtro já que qualquer marca, por menor que seja, vai deixar manchas nas suas fotografias. O momento em que se precisa ter atenção redobrada é quando estamos utilizando as ferramentas de limpeza, devemos nos certificar de que não existam partículas de poeira presa a elas caso contrário pode-se danificar o filtro. Por isso é importantíssimo para nós que todas as ferramentas estejam limpas! Fazer esse tipo de trabalho não é um bicho de sete cabeças, são necessárias as ferramentas adequadas e o mínimo de bom senso para fazer um trabalho bem feito.

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Foto por Leandro Masson

Nem todos os tipos de sujeira são iguais. A maioria das marcas são visíveis nas imagens digitais e são em sua maioria poeira ou algum outro tipo de partícula que flutuou pra dentro do corpo de sua câmera quando você foi trocar a lente ou se desenvolveu na parte de dentro mesmo. Parte dessa poeira pode ser pegajosa e grudar no sensor como pólen ou fuligem. As vezes, se você usar lubrificante demais, pequenas gotículas podem chegar ao filtro do sensor. Algumas marcas são líquidas ou de líquidos que já evaporaram, produzindo um efeito de “neblina”. Ainda mais poeira é produzida dentro da câmera devido ao desgaste dos mecanismos internos. Algumas partículas não oleosas e podem grudar no filtro por estarem eletricamente carregadas. Algumas partículas maiores podem ser assopradas pra fora do sensor por uma pequena bomba de ar, mas algumas não podem. A única coisa que esses tipos de sujeira tem em comum é o fato de serem muito pequenas, muitas delas são tão pequenas que mal podem ser enxergadas a “olho nu”. Uma DSLR comum tem mais de 3500 pixels por polegada linear no sensor, então não é difícil que uma partícula, por menor que seja, bloqueie a luz de alguns pixels. Isso também se aplica para arranhões na proteção do sensor, a serem evitados.

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Foto por Juliano Farias

Como procurar a sujeira. Checar se o sensor da sua câmera precisa de uma geral é bem simples. Coloque uma lente relativamente longa na câmera e o foco manualmente no infinito, coloque o obturador em sua menor abertura e fotografe uma superfície homogênea, de preferência branca ou uma cor clara, bem iluminada e você não deve estar muito longe dela. Um pedaço de papel ou uma parede inteira branca razoavelmente iluminados vai servir. Feito isso abra a fotografia no computador em sua ampliação máxima e você vai enxergar a sujeira processada na imagem! A menos que você tenha recém limpado sua câmera você vai enxergar pontos de poeira sempre, então cabe a você julgar se está na hora de uma faxina ou não.

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Se você acha que está na hora de limpar o sensor da sua câmera, entre em contato conosco! A Nanotech Câmeras oferece assistência técnica de qualidade há mais de 30 anos com rapidez, eficiência e segurança. Sabemos como resolver o seu problema,  fazemos orçamento sem compromisso! Vem pra Nanotech! Rua Azarias Leite, 7-54, Bauru – SP ou acesse nosso facebook.

Leia o manual!

Não é difícil encontrar fotógrafos de primeira viagem que mal compraram suas câmeras e já saem fazendo mil disparos por aí. Tá certo que a ansiedade para usar aquele equipamento novo que você sempre quis ter é muito grande, mas “desperdiçar” um tempinho lendo o manual da câmera não custa nada e te ajuda a entende-la melhor.

Você fará melhores fotografias sabendo de antemão como sua câmera trabalha em todos os modos, os tipos de flash, pontos de foco e todas as outras especificidades. Sem contar no aprendizado que você terá sobre fotografia, são muitos os fotógrafos autodidatas e os manuais são ótimas fontes de conhecimento.

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Se você perdeu seu manual ou por algum motivo não o tem mais, linkamos abaixo os manuais dos modelos mais populares da Nikon e Canon. Veja se o seu está aí:

Canon EOS Rebel T3i

Canon EOS Rebel T5i

Canon EOS 70D

Nikon D3200

Nikon D5200

Nikon D7000

Nikon D7100

Nosso amor pela fotografia analógica

A tecnologia faz parte do nosso dia a dia, nós não conseguimos viver sem. No mundo da fotografia não é diferente, a cada dia que passa vemos uma câmera superando outra seja na quantidade de mega pixels, na qualidade do sensor ou na rapidez dos disparos. No entanto, no universo da fotografia, algo se mantém intocado, alheio a toda essa corrida tecnológica: a fotografia analógica.

Se você compartilha das qualidades destacadas a seguir e é apaixonado por fotografar com analógicas a Nanotech Câmeras é sua parceira! Além de trabalhar com câmeras digitais também oferecemos assistência técnica de qualidade para câmeras analógicas antigas restaurando-as e trazendo-as de volta aos bons e velhos cliques. Entre em contato conosco, faça um orçamento sem compromisso!

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A fotografia em filme tem seus encantos. Os fotógrafos que trabalham dessa forma adoram o look especial que o filme da às suas imagens. Esse pensamento é parecido com o dos amantes de música que veem o som dos vinis como mais agradável e orgânico que o som dos CD´s. Muitos fotógrafos digitais tentam imitar a aparência de filme em seus trabalhos, mas é difícil chegar lá. O filme tem uma paleta de cores incrível e detalhes únicos tanto na luz alta como na sombra. Então pra que tentar imitar se você pode simplesmente fotografar com uma analógica?

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O uso do filme pode torná-lo um fotógrafo melhor. Ao usa-lo é bom que você saiba exatamente o que está fazendo. Você tem que saber tudo sobre exposição, como enquadrar a cena e como posicionar o modelo para que os olhos dela ou dele não estejam fechados no momento em que você faz o clique. Cada fotografia custa dinheiro e acredite, você vai querer saber de antemão o funcionamento da sua câmera. Isso pode soar um pouco assustador pra quem está familiarizado apenas  com a fotografia digital. É um aprendizado custoso mas que vale a pena.

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O filme nos poupa tempo. Quando você fotografa com uma câmera digital, volta do trabalho com centenas de fotos que serão selecionadas e sofrerão um processo de pós-produção. Com o filme você volta com 40 fotos e a maioria delas está ótima. Você geralmente terceiriza o processo de revelação e ampliação, recebendo-as prontas direto do laboratório. Quando você entender como funcionam os filmes Fuji ou Kodak na sua câmera você poupa muito tempo com a pós-produção. A fotografia analógica quase não precisa dessa produção posterior, você pode gastar seu tempo com outras coisas que também gosta.

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O equipamento analógico é barato (mas isso pode mudar no futuro). Há 20 anos atrás uma câmera de formato médio era tão cara quanto um carro. Hoje você compra uma Mamiya, Hasselblad ou Fuji por um preço decente e tem uma ótima câmera, assim como os profissionais faziam/fazem. Por outro lado, mesmo num mercado de segunda mão, algumas são caríssimas como é o caso da Contax. No entanto, você pode adquirir uma câmera 35mm antiga e barata e começar sua experiência analógica por ai.

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Efeito “Bokeh” fácil. Bokeh, que quer dizer embaçado em japonês, é um o efeito que a lente da ao tornar fora de foco os pontos de luz da fotografia. Isso é algo que a maioria dos fotógrafos de retrato busca. Existem diversos fóruns na internet discutindo qual lente é melhor para conseguir o efeito. Quanto maior a abertura do diafragma, 1.2 ou 1.4 por exemplo, mais estreita é a profundidade de campo. Isso faz com que você consiga focar os olhos do modelo enquanto as sobrancelhas já estão fora de foco. A qualidade do efeito Bokeh com câmeras 35mm é diferente e é isso que as torna tão especiais.

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Sites de rumores nunca mais. Uma vez que você comprou uma câmera antiga você não terá a necessidade de adquirir as novidades do mercado, é simples: não há mais nada para ser lançado. A maioria das câmeras analógicas tem mais de 30 anos e tudo que você precisar estará disponível em mercados de segunda mão. Também existem diversos reviews sobre o assunto na internet, o que vai te ajudar a decidir que câmera comprar. Além de tudo isso essas câmeras são montadas como tanques e tem qualidade superior ao serem comparadas com as DSLR´s mais recentes.

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Como escolher uma câmera DSLR

Aqui no blog da Nanotech Câmeras você encontra as melhores dicas para escolher sua câmera DSLR. Com tantas delas no mercado, as dicas a seguir podem ser de grande ajuda pra quem quer fazer parte desse seleto grupo.

Aqui vão as dicas:

1. Pense em seu objetivo. Pra que você precisa de uma DSLR? Diversão, uso profissional ou geral? Aconselhamos você a escrever num papel quais são suas necessidades para assegurar que a câmera de sua escolha se encaixa em seus requisitos.

2. Determine seu orçamento. Até quanto você pode gastar? Lembre-se que não se trata apenas do corpo da câmera, as lentes são igualmente importantes. Então considere isso quando for fazer um orçamento com baterias adicionais, cartões de memória, filtros, flash, tripé e proteção para a câmera como bolsas e mochilas. Ao comprar uma DSLR você também precisará comprar todos esses outros itens, tenha isso em mente ao olhar para seu orçamento.  Em nossa webstore você encontra “kits” DSLR com corpo + lente + acessórios, aproveite!

3. Verifique a data de lançamento da câmera. Você não vai querer gastar seu dinheiro suado em um produto que vai ter um upgrade na semana que vem.  Muitas câmeras tem upgrade de firmware, que é uma grande ajuda para prolongar a vida útil de sua DSLR.

4. Veja a quantidade de Mega Pixel´s. As câmeras modernas tem tantos deles! Há apenas quatro anos 8MP representava alta qualidade. Agora a Nikon D7100 tem 24.1 MP! De qualquer forma, qualquer coisa acima de 10MP já é fantástico. Esse requisito deve depender de suas necessidades individuais, se você quiser criar grandes impressões profissionais então uma resolução alta é essencial. Por outro lado se você quiser apenas mandar fotos pequenas por email para seus familiares a quantidade de MP já não é tão importante.

5. Considere um sensor full frame. Você precisa de um? Um sensor full frame significa que você terá o quadro de suas fotografias do mesmo tamanho de uma câmera tradicional com filme 35mm. É muito mais qualidade! Isso significa que você terá o verdadeiro ângulo de visão da lente que estiver usando – isso é bom para fotografar estruturas arquitetônicas ou paisagens que necessitam ângulo mais amplo. Eles também tem ótima performance quando o ISO está bem alto. Em nossa webstore já chegou a Nikon D810, ótimo modelo full frame. Veja também a comparação com o modelo anterior aqui.

6. Descubra quais formatos a câmera oferece. Você precisa fotografar em RAW? RAW é o formato preferido dos fotógrafos profissionais. O formato RAW fornece arquivos de fotografia maiores que não podem ter seus pixels alterados, como no caso do JPEG, o que por sua vez traz melhores resultados na pós-produção. Muitas câmeras, quase todas as DSLR´s, tem a opção de disparo em RAW o que pode melhorar a qualidade da imagem final dramaticamente.

7. Veja o tamanho e peso da câmera. Esse podem ser fatores a se considerar. Você estará correndo por aí fotografando a vida selvagem ou viajando muito? Se sim, um modelo menor e mais leve seria melhor.

8. Você precisa da função vídeo? Mesmo que você seja um fotógrafo Still e acredite que nunca vá usar essa função nós sugerimos a compra de uma câmera que filme em HD, simplesmente porque elas são muito boas. Tem gente filmando comerciais de alta qualidade com elas. Mesmo se você pensa que nunca vai usar essa função, ter a opção de filmar em HD não é nada mau.

9. Escolhendo lentes. Se você já tem lentes de determinada marca não significa que você terá que comprar o corpo da mesma marca: existem diversos adaptadores disponíveis no mercado. É possível usar uma lente Nikon numa câmera Canon, isso ajuda a ampliar sua possibilidade de escolha. No entanto, para escolher uma lente existem muitas variáveis. Esse é um tema que merece um post exclusivo, aguardem!

10. Pesquise sobre compatibilidade. Alguns modelos de câmeras são compatíveis entre eles, em termos de usar a mesma bateria, carregadores e assim por diante. Se isso é importante pra você então pode afetar sua decisão. Equipamentos e acessórios anteriores que são compatíveis com sua nova DSLR podem ajudar a reduzir custos e evitar a compra de novos equipamentos outra vez.

11. Veja se o modelo é atualizável. Por fim você quer que sua DSLR dure o máximo que der e que não fique obsoleta no mês que vem. Gaste o quanto você puder para ter o modelo que melhor supre suas necessidades como consumidor que tem um hobby ou é profissional. Talvez seja melhor gastar um pouco mais num modelo que irá acompanhar futuros upgrades e permitir que você cresça e aprenda com ele, do que comprar um modelo iniciante mais barato que em pouco tempo estará ultrapassado. O mais barato pode não ser a melhor coisa a longo prazo.

Use nossa área de comentários para exprimir qualquer dúvida, críticas ou elogios!

Nikon D800 vs. Nikon D810

Esse post é destinado aos fãs da Nikon, tem algum por ai?! A marca atualizou sua linha full-frame de megapixels massivos e a Nanotech Câmeras acompanha de perto esse lançamento! Está no mercado a nova Nikon D810, mas como esse novo modelo supera seus antecessores D800 e D800E? Vamos comparar as especificações e principais recursos das câmeras para ver qual delas é a melhor pra você.

Como a D800 e a D800/E tem variações muito específicas vamos tratá-las aqui no blog como uma única câmera. Nas fotos abaixo a câmera da esquerda é a D810 e a da direita a D800, vamos às comparações!

Dimensões

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As duas câmeras tem tamanho idêntico, não variam em nenhum aspecto. Elas são tão grandes quanto você esperaria que uma DSLR profissional full-frame fosse.

Construção 

De novo nenhuma diferença. Feitas com liga de magnésio as duas são completamente seladas contra as intempéries do tempo, o que confere enorme resistência. Também, com uma câmera desse calibre você não poderia esperar menos não é mesmo?

Peso

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Aqui começam as diferenças. A D810 é um pouco mais leve, 2% mais leve pra ser exato. A figura acima mostra o peso das duas com a bateria e o cartão de memória, mas sem lente.

Disparos contínuos

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Essas câmeras não estão aqui para quebrar nenhum recorde de velocidade. Dito isso, a Nikon elevou o numero máximo de disparos no modo full-frame de 4 fps para 5 fps. Se você quiser maior velocidade ou a máxima velocidade você terá que usar a câmera no modo cropado com alguma bateria extra. Fazendo isso a D810 consegue disparar a respeitosos 7 fps, comparados aos 6 fps da D800 e D800/E.

Sensor

Nos dois casos um sensor CMOS (35.9 x 24 mm) faz o trabalho com incríveis 36.3 megapixels, mas existem algumas diferenças. Por exemplo: com relação ao modelo mais recente, a D810, a Nikon decidiu acabar com o chamado filtro ótico de passagem baixa (OLPF), tecnologia presente na D800 e que servia para evitar o efeito moiré e a cor falsa. Entra em campo então uma novidade, um sensor que produz imagens e vídeos ainda mais ricos em detalhes.

Processador

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Antes o Expeed 3, agora o Expeed 4 que é 30% mais rápido! Além de acelerar as coisas, o novo processador de imagens oferece tonalidades de cor impressionantes e redução de ruído em todas as sensibilidades.

Autofocus

Ambas usam o sensor de focagem automática “Multi-CAM 3500FX” com 51 pontos AF. A D810 teve seu algorítimo AF atualizado para torná-la ainda mais precisa, mesmo em condições desafiadoras. A nova câmera ganhou o novo modo “Group AF” que oferece melhor precisão ao procurar objetos para fotografar usando cinco pontos de foco, um selecionado pelo usuário e os outros quatro ao redor dele.

Alcance de ISO

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A combinação de novo sensor com novo mecanismo de processamento de imagens significa que a Nikon D810 tem um alcance de ISO significativamente mais amplo que seus antecessores. Ele vai de 64 a 12.800. Isso quer dizer que melhores imagens poderão ser produzidas mesmo fotografando num estúdio bem iluminado ou numa situação de luz muito baixa. A D810 pode ainda ter seu alcance de ISO estendido para 32 – 51.200 se preciso for.

Visor

Nesse quesito os dois modelos são bem parecidos, mas o mais novo traz um visor mais claro que mostra cores mais precisas graças a uma melhora no revestimento de seu pentaprisma de vidro. Ele também se beneficia de um novo elemento: um display OLED mais claro para exibição de informações de disparo.

Vídeo

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Alguns esperavam que o novo modelo da Nikon gravaria no formato 4K. Infelizmente isso não aconteceu, no entanto a D810 pode filmar em full HD a 65/50 fps e a D800 não.  Novos recursos foram incluídos como o ISO automático no modo de exposição M que elimina a necessidade de ajuste do diafragma, a opção de destacar o fotômetro para evitar vídeos com luz estourada e a adição do padrão zebra que, com listras, ajuda na percepção de áreas superexpostas enquanto você filma.

Monitor

Parece que 3.2 polegadas é o tamanho padrão dos monitores VGA nas Nikons de hoje em dia. A D810 é RGBW e tem 1.299k pontos comparados aos 921k pontos da anterior. Isso facilita ao fotógrafo visualizar as fotos num dia de muita luz e também reproduz as cores com mais fidelidade.

Tipos de arquivo

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Para os fotógrafos que estão acostumados a fotografar no formato RAW a D810 tem um diferencial que pode ser interessante. Ela tem a opção de arquivo “small RAW” que produz arquivos mais leves, mais fáceis de serem trabalhados numa pós-produção o que pode ser um bônus para alguns.

Bateria

Mais uma vez a D810 supera os modelos anteriores. Ela pode fazer 1200 fotos por carga de bateria ao passo que o modelo anterior fazia apenas 900.

Para informações mais detalhadas acesse a folha de comparações oficial da Nikon e fique atento às atualizações em nosso blog! Use nossa área de comentários para exprimir qualquer dúvida, críticas ou elogios!